Os fatos são imaginados e feitos à mão pelas educadoras e auxiliares. Ficam sempre lindos.
Este ano o tema foi filmes:
"A branca de neve e os 7 anões"
"Shrek"
"Peter pan"
(as educadoras também alinham)
"101 dalmátas"
(Os mais pequeninos foram de carrinho.)
E até os mais velhos e a directora participam. Todos vestidos a rigor. Com factos feitos e pagos pela instituição. Apenas pedem aos pais que quiserem o fato uma pequena oferta.
Era só pais babados... (eu também).
Aliás, não podia deixar de elogiar a Instituição, têm um excelente projecto educativo, um corpo docente e auxiliar cativante, responsável, atencioso, fixo, que não poupam tempo com as crianças, que com um aparente "sem esforço" integram crianças especiais e promovem o contacto com os mais velhos do centro. Ali as crianças nunca foram "mais um", e isso é bem visivel quando, já na idade, voltam para pôr os seus filhos e ainda são chamados pelo nome.
Não foi apenas por esta realidade que mudei para o campo, mas foi um factor decisivo na escolha.
A todos do Centro agradeço por participarem na educação das minhas filhas.
3 comentários:
Olá Ana, estive a ler o seu blog e como sempre que leio relatos de pessoas que mudaram para o campo, fico tentada á fazer o mesmo contudo, acho que ainda é muito cedo (nem cheguei aos 30, e se depois me farto?) e não tenho coragem para isso. Um dia...
Obrigada por partilhar,
Beijinho
Ontem escrevi um lindo e inspirado comentário sobre este desfile, mas na hora de publicar o meu computador foi abaixo e perdi tudo. Fiquei danada, agora é só para dizer que já não estou... danada.
bjs eugénia
Olá "Só sedas",
Não vou mentir, mudar para o campo não é só rosas... (temos outras plantas...:)))
É preciso algum poder de encaixe.
Para cultivar as vistas e a mente de vez em quando vou à cidade. Acho que aprecio mais agora a cidade que antes de mudar. Venho cheia de ideias novas, coisas novas (quando posso) e de espirito renovado. Também acho que foi preciso viver na cidade para poder agora apreciar o campo.
Conselhos não dou, (só na minha área) posso-lhe dizer que ainda não me arrependi.
Volte sempre
Ana
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